Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE025834, 2023. graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1505434

ABSTRACT

Resumo Objetivo Avaliar o conhecimento de pacientes e profissionais de saúde sobre os protocolos de vacinação no pós-transplante hepático antes e após a aplicação de uma estratégia educativa de conscientização nessa população. Métodos Os pacientes (n=124) foram submetidos à intervenção educativa através do acesso a uma página web com vídeos educativos e, para os profissionais de saúde (n=111), através de um simpósio e acesso à informação na página virtual do projeto. Para analisar o efeito da intervenção, análises qualitativas de conhecimento foram realizadas por meio de questionários antes e depois das intervenções. Resultados Entre os pacientes, predominou o sexo masculino (66,9%) e a média de idade foi de 55,2 anos (DP + 15,9). 82,2% dos pacientes procuraram uma UBS para serem vacinados e 13,7% deles, os CRIEs (Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais). Apenas 46,7% receberam orientações sobre vacinas após o transplante hepático. Dos 111 questionários respondidos pelos profissionais de saúde, 46,5% não consultaram a carteira de vacinas, 61,3% encaminharam os pacientes para UBS e 38,7%, para um CRIE. Na análise pós-intervenção, 66,1% dos pacientes assistiram a vídeos educativos sobre vacinação. Destes, 62,2% disseram ter melhorado seu entendimento sobre as vacinas e 91,4% se sentem mais seguros para vacinar. Após a intervenção educativa, 45 profissionais de saúde responderam ao questionário. 30,4% afirmaram saber quais vacinas prescrever e 67,4% indicaram vacinas para familiares de pacientes. Conclusão A estratégia educacional proposta aplicada neste estudo mostrou aumentar a conscientização sobre os protocolos de imunização pós-transplante hepático. Isso pode contribuir para evitar o risco potencial de falta de informação e não abordagem da vacinação pelos profissionais de saúde.


Resumen Objetivo Evaluar los conocimientos de pacientes y profesionales de la salud sobre protocolos de vacunación tras un trasplante hepático, antes y después de aplicar una estrategia educativa de sensibilización en esta población. Métodos Los pacientes (n=124) fueron sometidos a la intervención educativa mediante el acceso a un sitio web con videos educativos, y los profesionales de la salud (n=11), mediante un simposio y el acceso a información en la página web del proyecto. Para analizar el efecto de la intervención, se realizaron análisis cualitativos de conocimiento con cuestionaros antes y después de la intervención. Resultados Entre los pacientes, el sexo masculino fue predominante (66,9 %) y la edad promedio fue 52,2 años (SD + 15,9). El 82,2 % de los pacientes fue a una Unidad Básica de Salud (UBS) para recibir la vacuna y el 13,7 % de ellos acudió a un Centro de Referencia para Inmunobiológicos Especiales (CRIE). Solo el 46,7 % recibió instrucciones sobre vacunación tras el trasplante hepático. De los 111 cuestionarios respondidos por profesionales de la salud, el 46,5 % no consultó el catálogo de vacunas, el 61,3 % derivó a los pacientes a una UBS y el 38,7 % a un CRIE. En el análisis posintervención, el 66,1 % de los pacientes miró los videos educativos sobre vacunación. De ellos, el 62,2 % mencionó haber mejorado su comprensión sobre vacunas y el 91,4 % se sintió más seguro para vacunarse. Después de la intervención educativa, 45 profesionales de la salud respondieron el cuestionario. El 30,4 % afirmó saber qué vacunas prescribir y el 67,4 % recomendó vacunas a familiares de los pacientes. Conclusión La estrategia educativa propuesta aplicada en este estudio demostró un aumento de conocimiento sobre los protocolos de inmunización tras un trasplante hepático. Esto pude ayudar a evitar el riesgo potencial de la falta de información y el no abordar el tema de la vacunación por parte de los profesionales de la salud.


Abstract Objective To evaluate patients' and healthcare professionals' knowledge about vaccination protocols in post-liver transplantation before and after applying an educational awareness strategy in this population. Methods Patients (n=124) underwent the educational intervention through access to a webpage containing educational videos and, for health professionals (n=111), through a symposium and access to information on the project's virtual page. To analyze the effect of the intervention, qualitative analyses of knowledge were carried out using questionnaires before and after the interventions. Results Among patients, males were predominant (66.9%) and the mean age was 55.2 years old (SD + 15.9). 82.2% of patients visited a UBS to be vaccinated and 13.7% of them the CRIEs (Reference Center for Special Immunobiologicals). Only 46.7% received orientation about vaccines after liver transplantation. From the 111 questionnaires answered by health professionals, 46.5% did not check the vaccine portfolio, 61.3% referred patients to UBS and 38.7% to a CRIE. In the post-intervention analysis, 66.1% of patients watched educational videos about vaccination. Of these, 62.2% said they had improved their understanding about vaccines and 91.4% feel safer to vaccinate. After the educational intervention, 45 health professionals answered the questionnaire. 30.4% said they knew which vaccines to prescribe, and 67.4% recommended vaccines to patients' relatives. Conclusion The proposed educational strategy applied in this study shown to increase awareness regarding the post-liver transplant immunization protocols. This may contribute to avoiding the potential risk of lack of information and failure to address vaccination by healthcare professionals.

2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(2): e1374, 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-949224

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Endoscopic evaluation, particularly the macroscopic mucosal and histological results of ileocolic biopsies, is essential for the management of inflammatory bowel disease. Endoscopic appearance is not always sufficient to differentiate Crohn's disease and ulcerative colitis, but there are some characteristics that favor one or another diagnosis. Both diseases have an increased incidence of colorectal carcinoma; so, surveillance colonoscopy is important for detecting early neoplastic lesions. Objective: To update the importance of endoscopy in the evaluation, diagnosis and prognosis of inflammatory bowel disease. Method: Search was done in the scientific literature of the TRIP database, chosen from clinical questions (PICO) with the following descriptors: "inflammatory bowel disease", "endoscopy/colonoscopy", "Crohn's disease", "ulcerative colitis" and "diagnosis/treatment". Results: Endoscopic investigation in patients with chronic colitis is quite accurate for the differential diagnosis between ulcerative colitis and Crohn's disease. Endoscopy is indicated for ulcerative colitis during severe crisis due to its prognostic value. Another accepted indication for endoscopy in inflammatory bowel disease is its use in the screening for dysplastic lesion. Conclusion: Ileocolonoscopy allows an accurate diagnosis of Crohn's disease or ulcerative colitis in up to 90% of cases. The healing of the mucosa assessed by endoscopy after treatments despite not being consensus is still the gold-standard in the evaluation of remission of the disease. Colonoscopy is essential for long-term cancer surveillance and in the future the implementation of Confocal Laser Endomicroscopy seems to be very promising in assessing the initial dysplasia.


RESUMO Introdução: A avaliação endoscópica, em particular da macroscopia das mucosas e resultados histológicos de biópsias ileocolônicas, é essencial para o manuseio da doença inflamatória intestinal. A aparência endoscópica nem sempre é suficiente para diferenciar doença de Crohn e colite ulcerativa, porém existem algumas características que favorecem um ou outro diagnóstico. Ambas as doenças apresentam um aumento de incidência de carcinoma colorretal, assim, a colonoscopia de vigilância é importante para detectar lesões neoplásicas iniciais. Objetivo: Revisar o papel da endoscopia na avaliação, diagnóstico e prognóstico de doença inflamatória intestinal. Método: Foram pesquisados artigos científicos do banco de dados TRIP, escolhidos a partir de questões clínicas (PICO) com os seguintes descritores: "doença inflamatória intestinal", "endoscopia/colonoscopia", "doença de Crohn/colite ulcerativa" e "diagnóstico/tratamento". Resultados: A investigação endoscópica em pacientes com colite crônica é bastante precisa para o diagnóstico diferencial entre colite ulcerativa e doença de Crohn. Ela é indicada na colite ulcerativa durante as crises graves de doença, por seu valor prognóstico. Outra indicação aceita na doença inflamatória intestinal é a sua utilização no rastreio da lesão displásica . Conclusão: A Ileocolonoscopia permite diagnóstico preciso da doença de Crohn ou colite ulcerativa em até cerca de 90% dos casos. A cicatrização da mucosa avaliado por endoscopia após tratamentos, apesar de não ser consenso, ainda é o padrão-ouro na avaliação da remissão da doença.Colonoscopia é essencial para a vigilância do câncer em longo prazo. Futuramente a realização de Confocal Laser Endomicroscopy parece ser promissora na avaliação da displasia inicial.


Subject(s)
Humans , Inflammatory Bowel Diseases/pathology , Colonoscopy , Prognosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL